O Império das Sombras de Fernando Pinheiro

O LIVRO: O escritor Fernando Pinheiro, no livro “O Império das Sombras”, desmonta o aparelho repressivo da Inquisição e analisa o doloroso processo da restauração da independência perdida para Espanha em 1580. Num contexto profundamente adverso do ponto de vista político e religioso, dois jovens de Lisboa, Rodrigo e Verónica, protagonizam uma rara e maravilhosa história de amor por entre as sombras tenebrosas que asfixiam o reino numa morte lenta.

O AUTOR: Fernando Pinheiro nasceu em Barcelos em 1949 e reside em Braga. É licenciado em Direito e em Estudos Superiores Especializados em Teatro na Educação. Esteve na fundação de jornais, revistas e editoras, sendo, atualmente, dramaturgo, encenador e ator. Tem muita obra publicada em poesia, conto, ficção, ensaio e monografia histórico-cultural sobre o património imaterial de Braga. No plano literário publicou livros de contos: "Retábulo da Folia", (1984) edição da Autores de Braga, "Sete Salmos e uma Lenda", (2002) com a chancela da Palavra d'Honra de Barcelos, "O Pugilista de Deus e Outros Contos", (2005) último título da extinta Autores de Braga, "Linho de Cuco", (2005) pela Editorial Palavra d'Honra, "O Voo do Gafanhoto", (2008) Opera Omnia, "Jardim das Delícias", (2009) Calígrafo. O seu projeto ficcional conta ainda com os romances "O Amante das Dunas", na Cooperativa Milho-Rei, Barcelos (1987), cuja 2.ª ed. se intitulou "Sonho e Paixão em Apúlia", Calígrafo (2012), a "Forasteira" (1991, 2006), e "Gualdim Pais". O "Fronteiro de Deus" (2018). Publicou também títulos poéticos: "Liricassim/Liricanão" (1983 e 2003), "Odes, Sonetos e Coisas do Género" (2003), "Políticas, Satíricas e Sentimentais" (2004), de cujo texto organizou um espetáculo de teatro poético, "Oratório Profano" (2008), "Baile Divino" (2008) e "Assento Doméstico" (2013), para além da edição dos títulos juvenis "Queda num Poço de Luz"(1978) e "Içar a Voz Contra o Vento" (1979). Participou nas coletâneas "Afluentes de Liberdade" (1983), na Cooperativa Milho-Rei, Barcelos, "Pedras no Rio do Tempo" (1994), ed. da Câmara Municipal de Barcelos, "Contos do Minho", (2003) da Ave Rara, Póvoa de Lanhoso e "A Cabeleira de Berenice" (2004), editorial Palavra d'Honra Barcelos, e "Dias do Pai" (2006) da Ave Rara, Póvoa de Lanhoso. Escreveu e adaptou teatro, representado, mas não publicado e organizado em trilogias pantomímica, escreveu as farsas "Barcelos By Nigth", e "O Fim do Último Episódio", para além de ter apresentado duas peças de teatro para a infância: "Constantino Guardador de Vacas e de Sonhos", a partir de Alves Redol e "O Mistério do Fantoche Abandonado". No domínio da tragédi, escreveu "A Paixão de Cristo", adaptada da obra "O Mártir do Calvário", de Eduardo Garrido. É autor das monografias: "O Artista Tranquilo", sobre a vida e obra de Mestre José Veiga e publicada pela Câmara Municipal de Braga (2000); "Teatro em Arentim, 40 Anos de Fé e Tradição" (2006); "A Freguesia de S. Vicente, Uma Jóia Cultural Arquitectónica e Humana" (2010); "Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio, Um Sonho do Coração" (2011).